Publicado em: 08/05/25 às 16h

IA nos negócios

Você utiliza algum destes aplicativos?

Já pensou em desejar um café e ele simplesmente aparecer na sua frente, como num passe de mágica?
Já imaginou se fosse possível pedir um café apenas com o pensamento?
E se, no fundo, toda vez que eu pedisse um café, o que eu realmente quisesse fosse um capuccino?
E se a inteligência artificial me conhecesse tão bem a ponto de entender exatamente o que eu desejo, antes mesmo que eu perceba?
Pois é… estamos cada vez mais perto disso.

Se a sua resposta for sim, então sinto te dizer, mas a IA já está presente no seu dia a dia — talvez mais do que você imagina.

A realidade é que ela tem moldado nossos hábitos, ajustado padrões e influenciado diretamente nossas escolhas e rotinas.

Se você assiste à Netflix e viu, por exemplo, um filme da categoria "Dorama", pode ter certeza: a inteligência artificial da plataforma vai entrar em ação, e você começará a receber cada vez mais sugestões desse estilo.

Da mesma forma, se você segue páginas de empreendedorismo, é bem provável que outras semelhantes comecem a aparecer no seu feed — mesmo sem você pedir por isso.

Você utiliza algum destes aplicativos?

Um breve histórico dos principais marcos da Inteligência Artificial:

De 1950 até 1956

Alan Turing, um matemático e lógico britânico, publicou o artigo seminal "Computing Machinery and Intelligence". Neste trabalho, Turing propôs o que ficou conhecido como Teste de Turing, um experimento para determinar se uma máquina pode exibir comportamento inteligente indistinguível de um ser humano. O termo "Inteligência Artificial" (IA) foi cunhado oficialmente em 1956, durante a Conferência de Dartmouth.

De 1960 até 1970

A década de 1960 testemunhou os primeiros passos práticos da IA, com o desenvolvimento de programas que demonstravam capacidades de processamento de linguagem natural. O exemplo mais notável deste período é o ELIZA, criado por Joseph Weizenbaum no MIT em 1966. ELIZA foi um dos primeiros programas de computador a tentar simular uma conversa humana.

1980

A década de 1980, embora ainda marcada por desafios, viu um crescimento significativo no interesse e no investimento em Inteligência Artificial, impulsionado em grande parte pelo sucesso dos Sistemas Especialistas. Estes sistemas eram programas de computador projetados para emular a capacidade de tomada de decisão de um especialista humano em um domínio específico. Eles utilizavam uma base de conhecimento (regras e fatos) e um motor de inferência para resolver problemas complexos. A década de 1980 foi crucial para o avanço das Redes Neurais, especialmente com a redescoberta e aprimoramento do algoritmo de retropropagação (backpropagation).


De 1970 até 1990

O período entre as décadas de 1970 e 1990 é conhecido como o "Inverno da IA", um termo que descreve a queda acentuada no financiamento e no interesse em pesquisa em Inteligência Artificial.

De 1990 até 2000

A década de 1990 marcou um período de renascimento para a Inteligência Artificial, impulsionado por avanços em algoritmos, aumento do poder computacional e a disponibilidade de grandes volumes de dados. Este período viu a IA começar a ser integrada em aplicações práticas e comerciais que se tornaram parte do cotidiano.Um exemplo proeminente é o Corretor Ortográfico do Word.

De 2000 até 2010

A década de 2000 a 2010 foi um período em que ferramentas como o corretor do Word, os filtros de spam e o T9 se consolidaram, tornando a vida digital mais prática, segura e eficiente, e pavimentando o caminho para as inovações que viriam a seguir.

Depois de 2010

Após 2010, o mundo viu a ascensão de tecnologias que mudaram nosso dia a dia. Surgiram os assistentes virtuais como a Alexa, que nos permitem controlar coisas com a voz. A tradução ficou muito melhor com as redes neurais, facilitando a comunicação global. E o reconhecimento facial se tornou comum, seja para desbloquear o celular ou para segurança. Essas inovações simplificaram e conectaram mais as pessoas.

Como Chegamos até aqui?

Se a sua resposta for sim, então sinto te dizer, mas a IA já está presente no seu dia a dia — talvez mais do que você imagina.

A realidade é que ela tem moldado nossos hábitos, ajustado padrões e influenciado diretamente nossas escolhas e rotinas.

Se você assiste à Netflix e viu, por exemplo, um filme da categoria "Dorama", pode ter certeza: a inteligência artificial da plataforma vai entrar em ação, e você começará a receber cada vez mais sugestões desse estilo.

Da mesma forma, se você segue páginas de empreendedorismo, é bem provável que outras semelhantes comecem a aparecer no seu feed — mesmo sem você pedir por isso.

Um breve histórico dos principais marcos da Inteligência Artificial:

De 1950 até 1956

Alan Turing, um matemático e lógico britânico, publicou o artigo seminal "Computing Machinery and Intelligence". Neste trabalho, Turing propôs o que ficou conhecido como Teste de Turing, um experimento para determinar se uma máquina pode exibir comportamento inteligente indistinguível de um ser humano. O termo "Inteligência Artificial" (IA) foi cunhado oficialmente em 1956, durante a Conferência de Dartmouth.

De 1960 até 1970

A década de 1960 testemunhou os primeiros passos práticos da IA, com o desenvolvimento de programas que demonstravam capacidades de processamento de linguagem natural. O exemplo mais notável deste período é o ELIZA, criado por Joseph Weizenbaum no MIT em 1966. ELIZA foi um dos primeiros programas de computador a tentar simular uma conversa humana.

1980

A década de 1980, embora ainda marcada por desafios, viu um crescimento significativo no interesse e no investimento em Inteligência Artificial, impulsionado em grande parte pelo sucesso dos Sistemas Especialistas. Estes sistemas eram programas de computador projetados para emular a capacidade de tomada de decisão de um especialista humano em um domínio específico. Eles utilizavam uma base de conhecimento (regras e fatos) e um motor de inferência para resolver problemas complexos. A década de 1980 foi crucial para o avanço das Redes Neurais, especialmente com a redescoberta e aprimoramento do algoritmo de retropropagação (backpropagation).


De 1970 até 1990

O período entre as décadas de 1970 e 1990 é conhecido como o "Inverno da IA", um termo que descreve a queda acentuada no financiamento e no interesse em pesquisa em Inteligência Artificial.

De 1990 até 2000

A década de 1990 marcou um período de renascimento para a Inteligência Artificial, impulsionado por avanços em algoritmos, aumento do poder computacional e a disponibilidade de grandes volumes de dados. Este período viu a IA começar a ser integrada em aplicações práticas e comerciais que se tornaram parte do cotidiano.Um exemplo proeminente é o Corretor Ortográfico do Word.

De 2000 até 2010

A década de 2000 a 2010 foi um período em que ferramentas como o corretor do Word, os filtros de spam e o T9 se consolidaram, tornando a vida digital mais prática, segura e eficiente, e pavimentando o caminho para as inovações que viriam a seguir.

Depois de 2010

Após 2010, o mundo viu a ascensão de tecnologias que mudaram nosso dia a dia. Surgiram os assistentes virtuais como a Alexa, que nos permitem controlar coisas com a voz. A tradução ficou muito melhor com as redes neurais, facilitando a comunicação global. E o reconhecimento facial se tornou comum, seja para desbloquear o celular ou para segurança. Essas inovações simplificaram e conectaram mais as pessoas.

Como Chegamos até aqui?

Segundo Kai-Fu Lee, estamos vivendo a IA em ondas e estamos nos aproximando da terceira onda no momento da publicação deste artigo. Mas dentro das ondas temos a formação de ciclos das IAs.

IA Estreita

Uma IA menos perceptível aos nossos olhos, mas bem presente nos bastidores e influenciando diretamente nosso dia-a-dia. Atuando através da internet e influenciando os negócios ela torna-se um gerador de possibilidades para todos nos tempos que estamos vivendo.


  • Internet (1 Onda): com personalização e recomendação de conteúdo ela gera influência e alcança milhares de pessoas, fazendo com as marcas consigam se conectar rapidamente com os clientes e marcas no ambiente digital.
  • Negócios (2 Onda): através da implementação de ações de análises preditivas e criação de insights de negócios, ações relacionadas à atendimento e vendas, RH, logística ela se faz presente e modela a nova fase dos negócios na era da IA.


IA Geral

  • Percepção (3 Onda): Quando chegarmos neste momento, é porque as IA´s já terão alcançado o nosso nível de cognição, serão capazes de discernir e avaliar possibilidades, analisando de forma complexa os cenários.
    Com isso, ela será capaz de perceber e analisar através do reconhecimento de imagem, voz e padrões. Desta maneira, será possível ela interagir como um ser humano, entendendo como enxergamos o mundo e sua complexidade.


Super IA

  • Percepção (4 Onda) : age de forma independente, sem comandos humanos e seu nome já determina a sua atuação. É uma super inteligência alimentada por toda base de conhecimento que foi produzido durante nossa jornada como seres humanos na terra, e terá liberdade de ação e uma inteligência acima da nossa.

Aqui vale o questionamento, será que uma super inteligência obedecerá uma inteligência inferior?

As 4 Ondas da IA

  • Segundo o MIT, IA é a capacidade de máquinas imitarem funções cognitivas humanas.
  • "A IA veio para ficar. Ou você acompanha esse movimento, ou será deixado para trás." – Kai-Fu Lee
  • Segundo Walter Longo a IA é “Uma revolução humana… Uma nova forma de ver o mundo e de se ver neste mundo”


A inteligência artificial já foi hype nos anos 60, e viveu o seu inverno, o momento agora é exponencial, embora em alguns momentos possa parecer assustador, é importante ter em mente que a IA não é uma onda que vai passar. Ela veio para ficar. Ela veio para mudar. Ela veio para estabelecer uma nova Era no mundo.

Mas afinal, o que é IA?

  • IA - Inteligência Artificial
    Máquinas que simulam a inteligência humana.
    Ex: Um carro que dirige sozinho
  • ML – Machine Learning
    Subcampo da IA que aprende com dados, sem ser programada.
    Ex: Netflix sugerindo filmes
  • DL – Deep Learning
    Subcampo do ML que usa redes neurais para tarefas complexas.
    Ex: Celular com rec. facial
  • RN – Rede Neural
    Estrutura matemática inspirada no cérebro, usada por modelos de IA.
    Ex: IA que identifica se é um gato ou um cachorro
  • NLP – Natural Language Processing
    Subcampo da IA que entende e gera textos e fala.
    Ex: Assistente virtual. entendendo “Ligar para a mãe”
  • LLM – Large Language Model
    Modelo de NLP treinado com grandes volumes de texto para entender e gerar linguagem.
    Ex: ChatGPT escrevendo e-mail

Dicionário rápido da I.A.

Saiba mais, acesse: